quinta-feira, 2 de junho de 2016

exposição: o direito à preguiça















































































































               




























































A exposição de Nunu Ramos, "O direito à preguiça", traz consigo uma espécie de elementos e composições que variam de sala para sala (considerando que as obras foram expostas no Centro Cultural Banco do Brasil de Belo Horizonte - CCBB), que lembrem ou retratem de forma direta ou subjetiva a preguiça, e é claro, o direito a ela.

Objetos e expressões que visam o tempo estão constantemente sendo mostrados (o doce que derrete sobre o vidro numa certa "lentidão", a profundidade do aquário, que ultrapassa o limite da parede, os livros em cima da bancada, a marca da pessoa sobre o pó e de suas pegadas "saindo" para fora", os instrumentos, o leite, o queijo, as pinturas, as flores, a água, os jornais, as misturas, entre outros).

É uma obra que causa certo incômodo ao observador e ao mesmo tempo, proximidade. Isso porque vivemos um período caracterizado pelo estresse, pela estafa mental, por doenças psicológicas e pelo cansaço da rotina, um marco da vida cultural contemporânea.


                               














































































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